Por Virgílio Almansur
Mandeta, menos pulha, fez um programa ordenado à OMS, para a compra de vacinas. Não foi eleito!
Pazuello, um pulha, torturador que laçou um cadete negro, chicoteou-o com fizeram outros para puxar uma carroça, generaleco de infantaria alinhado ao que há de pior, uma ratazana de quartel que impediu compra de vacinas e se meteu nos US$1 de propina, FOI ELEITO!!!
Esse é o país que queremos?
Isso não é corrupção. Já não era mesmo antes do petrolão, como do vergonhoso e institucionalizado orçamento secreto (que deixou mensalão e o próprio petrolão no chinelo 10 vezes ou mais…), um acinte! Tudo na cara dura, sem maiores repercussões…
Salles, o que fez “passar uma boiada”, madeiras e otras cositas más defendeu a unhas e dentes o desmatamento e foi eleito com mais votos que Marina.
Ninguém acha estranho?
Cabe ainda falar em corrupção?
DOM e BRUNO foram mortos — e o despresidente perguntara: “— Eles são culpados! Por quê foram lá???”
Isso é corrupção (que também existe…), mas é muito mais UM SISTEMA!!!
Um sujeito entra numa festa de família e mata o aniversariante de partido contrário, na frente dos filhos e da mãe deles… Ainda há comoção???
Isso nada tem a ver com corrupção!
Um culto invadido por um atirador, meteu dois tiros no ambiente e o culto continuou… Tudo bem?
Este é o modelo de sociedade que queremos? Esse é o sistema?
Há sensibilidade naqueles que insistem nesse modelo e nós nos sujeitamos a tê-los próximos a contaminar o restante da sociedade que “comprou” esse modelo estratificado que ainda trará mais mortes?
Estamos sendo avisados, dia sim outro também, que haveremos de ter embates com mais sequelas…
Sartre, certa vez, fez uma pequena declaração num pequeno bistrô à rua conversando com amigos. Simone quem conta. Eles estavam falando sobre o nazismo voltar…
Sugeria o filósofo uma reorganização mais à esquerda, entendendo-a mais atuante; olhou para os paralelepípedos: “— É ALI!!! É PRECISO TOMAR AS RUAS!!!”
Ao reivindicar essa reestruturação com reorganização mais efetiva, não dispensou o que viria a acontecer: duros embates.
Mas adiantou que, com mais tempo e disposição às ultradireitistas células que se agigantariam pelas omissões, nós teríamos formações milicianas impostas e quase institucionalizadas.
O Brasil viveu um período crítico de 74 a 84. Foram 10 anos (um pouco mais ou um pouco menos) em que os plantonistas militares perceberam que haveriam de pulverizar os criados ARENAxMDB, que foram sendo dissolvidos uma vez que se agigantava o permitido opositor Ulysses.
A “contraproposta” foi a criação dos esquadrões da morte, com milicianos (um mor chegou a presidente, vizinho de um membro (Lessa, atirador e preso por ter executado Marielle)) de esquadrão e escritório do crime, contendo um arsenal de fuzis — e ainda sogrinho do miliciano number 4) que infestaram e infestam o Rio, tomam as periferias, quarteirões na Zona Sul, cobram propinas, ameaçam síndicos, as populações onde o Estado está ausente… Enfim… Estão se multiplicando!!!
Chegamos numa anistia ampla, geral e restritiva aos opositores e o sangue da desumanidade ficou como um pêndulo pairando, até hoje, nas cabeças de brilhantes ustras com seu DNA exposto…
Extirpar, alhanar ou até aniquilar o extremismo é dever. Mas há facções, em todas as áreas, que se cobrem com mantos vereanos, tássitos marcelianos, beltrõenesses de péssima formação, colírios de brasis que cegam a patuléia, como indigentes da ABL que sujam as cadeiras da academia (?) e de seus canais repletos de castanheiras e cantanhedes nefastas.
Alguém já disse que a esquerda (a verdadeira esquerda) precisa exigir, no embate, a criminilização de todo e qualquer ato que deixe a cultura e/ou a civilização sem qualquer mal estar.
Ou estaremos voltando à barbárie!!!
Nenhum extremista deve, na sua petulância, ser considerado amigo! Há que ser identificado!!! Colocado como INIMIGO DO ESTADO!
Não vejo outra saída a não ser luta real.
Extrema mobilização não se confunde com extremismo ultra reacionário. Mobilizar-se é responder com presenças corretivas e até ameaçadoras e que imponham medo (o mesmo medo que tiveram os generais da banda de 64/85 quando perceberam que, mesmo da Arena e em especial das e nas células emedebianas, surgiriam aqueles que sufocaram o regime despótico e o caminho, não de excelência, chegou onde chegou e, em razão das inexcelências de muitas V.Exs.(de algibeira), geramos clones dos porões.
Mobilização é luta!!! Mobilizar-se à luta real é indispensável!!! Se ficarmos assistindo esses trogloditas amparados no Congresso, tanto senadores como deputados aumentarão — e essas pústulas policialescas, da pior espécie, voltarão e irão se reeleger!
Tragédias choradas que se valham das lutas é luta, parte de um processo… Assistí-las passivas é masoquismo explícito, produto de uma economia psíquica que gerou vândalos desde as passeatas de 13 a 16, naquilo que costumo chamar de “ralé arendtiana”, uma não elite atrasada do querido Jessé Souza, mas o(a) parasita cronificado(a) que tem origem nas dissenções entre o Império e a Res-pública nunca cidadã ou republicana verdadeiramente…
Não adianta chorar com as tragédias que acontecem e com as muitas que ainda vão acontecer, se existem deputados e senadores que são nazistas e continuam a ocupar seus cargos.
Sartre deixou claro, via Simone, por vezes mais enfática e numa discussão acalorada, que o espírito nazista precisa ser destruído. Mais: a violência terá que ser contida pela violência! Esse enfrentamento exige VIOLÊNCIA.
Que venha por dispositivos institucionais (o STF até abriu os olhos, naquilo que viu seu regimento agredido e a sede depredada!). No entanto, a “batalha” não poderá ficar tão somente nas e das instituições…
Esse enfrentamento exige violência. Não se come, não se alimenta sem violência. Ela é parte de nós… Estamos engolindo a sêco, sem triturar… Ficaremos expansivos, “supernutridos”, balofos e levando pontapés e baionetas na bunda…
Pergunto: o MP/PGR foi agredido, vandalizado no 08/01/23? Por quê não foi??? Alguém atentou a isso???
A casa legisladora, que não controla leis — emite-as, formula-as — e sim o judiciário (tomado pela tirania líquida interpretará à luz da politicalha e escaninhos comprometidos), conseguirão instrumentos severos aos hediondos de suas próprias cadeiras ou lá aumentarão a bandeira brasileira degradada composta à direita sobre o ombro de um toureiro mais as lumbersexuais barbas lenhadoras afrontosas no congresso tão à vista ultimamente
É preciso triturar os nazistas. Como disse Sartre, só a violência pode destruir a violência. Não adianta desprezar…
Há quem diga que somente o esmagamento! Comprimir até rebentar ou dilacerar, por isso triturar e calcar.
Fomos coniventes! Deixamos a coisa tomar corpo. E a índole deletéria de origem está nas ff-armerdas, mal formada, com currículo anacrônico, servindo e expandindo sangue-sugas civis e empresariais financistas que teimam no parasitismo perverso e crônico.
Só a violência pode destruir a violência!