
A nota expressava a sua mais firme rejeição às “ações e declarações interferentes de um grupo de governos de direita, subordinados a Washington e abertamente comprometidos com os mais sórdidos postulados ideológicos do fascismo internacional”.
Denunciou que tentam reanimar o fracassado e derrotado Grupo de Lima, que pretende ignorar os resultados das eleições presidenciais realizadas neste domingo, 28 de julho, que deram a vitória à reeleição do presidente Nicolás Maduro, com 51,20 por cento dos votos.
“Perante este precedente desastroso que ameaça a nossa soberania nacional, o Governo decide retirar todo o pessoal diplomático destas missões”, sublinhou a nota.
O texto indicava que a República Bolivariana reserva “todas as ações jurídicas e políticas para respeitar, preservar e defender nosso direito inalienável à autodeterminação”.
Ratificou que enfrentará todas as ações que ameacem o clima de paz e convivência que tanto tem exigido da população da nação sul-americana, razão pela qual “nos opomos a todos os pronunciamentos intervencionistas e de cerco com os quais, reiteradamente, “Há uma tentativa de ignorar a vontade do povo venezuelano.