Por Virgílio Almansur
O vagabundo da Muzema e Barra Pesadíssima esperou aplausos dos embaixadores. Quase não houve. Houve de alguns infiltrados. Mesmo assim timidamente…
Crime de responsabilidade, já useiro e vezeiro, intenta tambem, quase sempre, contra o judiciário morno e apatetado além de flagrante crime eleitoral.
Democracia ameaçada e mordaça no TSE, o vagabundo instila ódio ao processo e regime de princípio republicano. A conjuntura pede atuação dos poderes constituídos!
O miliciano mor fez uso do aparelho estatal para sua campanha eleitoral, antecipação que ofende nossa legislação eleitoral.
A omissão lamentavel dos órgãos competentes afronta a todos nós! Não aceitar o resultado das eleições em plural, condiciona os seus que se assanham nas casernas. Sob conspiração crônica, o vivendeiro quer impedir as eleições caso a legislação não seja reformada.
Nenhum outro poder constituído poderá calar-se. Nenhum! A gravidade é tanta que o dia de amanhã teria que ser com o desfralde de bandeiras escuras em todos os rincões do país.
Se de dentro do Executivo flana-se na ignomínia — traição e agressão aos princípios republicanos passam a ser reproduzidas ad eternum.
Mais: trata-se a diplomacia vergonhosamente e seu diplomatas como vassalos. A gravidade e a hostilização é tanta que tais países representados na casa executiva devem estar se sentindo usados, embora conheçam e reconheçam a figura irresponsável ali presente.
No entanto, caso não se coloque um bridão no cavalão chucro, uma tragédia, que já se avizinha, tenderá a elevar-se. Prisão em flagrante e deposição do terrorista assumido seria imposição do mínimo do mínimo numa sociedade regida por um Estado Democrático e de Direito.
Não estamos submetidos à lei e ordem com tanto desprezo ao estado que se quer democrático e de direito.
O equilíbrio entre os poderes está sob atentado permanente. Aqui e ali alguns meneios reparadores.
O Congresso também sabe que a grana dispendida não é suficiente para muitas reconduções. Adiar seus pleitos não traz inconveniência. O Judiciário parece convertido à vitaliciedade, inamovibilidade e ganhos exponenciais. Estamos fritos!
A omissão dos poderes no contexto é ruidosa. “Cidadãs e cidadãos e a sociedade civil”, conforme o-fachin-é-nosso, parecem convidados à rua.
Sempre assim! Simples assim….
As instituições…
Ahhh… As instituições… Funcionam nos gabinetes!
Virgílio Almansur e médico, advogado e escritor.