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bolso tonto

O covardão culpa os remédios para não ir para a cadeia

Simão Zygband

Como era de se esperar, o ex-presidente que nunca deveria ter sido se acovardou e alegou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que estava sob efeito de medicamentos, um “tratamento com morfina”, quando compartilhou vídeos com informações falsas e questionamentos quanto à lisura do resultado das eleições de 2022 onde foi repudiado nas urnas que elegeram pela terceira vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A publicação realizada apenas dois dias após os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro foi alvo de denúncia do Ministério Público (MP) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que acabou por ordenar a inclusão de Bolsonaro na investigação da tentativa de golpe no início do ano. Foi aí que o valentão correu para a moita.

Quem teve que se valer de medicamento, sobretudo para depressão, foi o povo brasileiro ao aguentar por 4 longos anos um sádico desqualificado que gente como ele, de baixa qualidade intelectual e ausência de reflexão e de empatia com o sofrimento dos mais pobres, levou ao poder. Desnecessário descrever a quantidade de problemas de caráter que o elemento possui, que vão desde a ligação com as sanguinárias milícias ao sadismo do genocídio de indígenas e das mais de 700 mil vítimas da Covid-19, sendo responsável pelo desastroso desgoverno.

Fico pensando como ficam seus admiradores, que supunham ter um “presidente”(sic) que chamavam de “mito”(sic) se borrar nas fraldas quando sentiu o cheiro das barras de ferro. Todos os golpistas do estilo Bolsonaro acabaram atrás das grades, exceto no Brasil, onde os crimes da ditadura acabaram impunes. Mas eles foram presos na Bolívia, na Venezuela, na Argentina, no Paraguai, entre outros. O brasileiro chegou a condenar a prisão da golpista boliviana, Jeanine Añez, que  ocupou indevidamente a presidência da Bolívia, com a deposição de Evo Morales.

Que sirva de exemplo para os golpistas brasileiros, inclusive o covardão Bolsonaro.

 

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