As bandas que eu respeito

Por Simão Zygband 

Não sou muito afeito ao Carnaval, mas entendo quem goste dele profundamente.

Por isso, tenho bandas de estimação, de queridos(as) companheiros(as).

Uma delas é o Auê de Carnaval com o bloco Nóis Sofre, mas Nóis Goza que homenageia o cronista Lourenço Diaféria. jornalista preso pela ditadura militar, após publicar a crônica “Herói Morto. Nós”.

Articulada por jornalistas, a Nóis Sofre, mas Nóis Goza se apresenta nesta segunda (20),  das 17h às 19h30, na praça Vladimir Herzog, no centro de São Paulo (atrás da Câmara Municipal). Haverá marchinhas, sambas e frevos interpretados pela tradicional Banda Operária da Lapa.

Veja matéria à  respeito no link abaixo:

http://Carnaval de jornalistas lembra cronista preso pela ditadura https://construirresistencia.com.br/carnaval-de-jornalistas-lembra-cronista-preso-pela-ditadura/

Outra querida do coração, na qual eu já desfilei em épocas passadas é o Vai Quem Qué (VQQ). Desfila no bairro do Butantã, na zona Oeste de São Paulo. Este ano São Pedro tentou atrapalhar o desfile, mas não conseguiu e fez a apresentação tendo como tema Pelé Disse Love, Love Love.

Pato Papaterra, ao centro, um dos diretores do VQQ

Reunião da diretoria do VQQ antes do desfile

A última querida agremiação que fui incentivador é a Banda do Trem Elétrico, vinculada ao Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que há anos arrasta multidões na sexta-feira feira antes do Carnaval para a região da rua Augusta. Desfilou no último dia 17.

 

 

 

 

 

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