Do Brasil 247
A economia brasileira viveu um ano de avanços históricos, consolidando conquistas que impactaram diretamente o cotidiano da população e reposicionaram o país no cenário global.
Uallace Moreira, Secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, publicou nas redes sociais um balanço do segundo ano do governo Lula (PT), evidenciando números expressivos e políticas estruturais que sustentam um crescimento robusto e inclusivo.
Segundo Moreira, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou crescimento de 3,2% em 2023 e fechará 2024 com crescimento de 3,5%, superando expectativas.
Além disso, a taxa de desemprego atingiu 6,1%, a menor da história, enquanto a massa de rendimento real chegou a um recorde de R$ 332,7 bilhões, com o rendimento médio dos trabalhadores fixado em R$ 3.285.
Indústria e investimento em alta
A indústria brasileira fechará 2024 com um crescimento de 3,6%, o maior em 10 anos, com destaque para os setores de alta tecnologia, que avançaram 5%. A geração de empregos industriais cresceu 75%, sendo 55% destinados a jovens.
Esse desempenho reflete medidas como o Plano Mais Produção, que disponibilizou R$ 507 bilhões em crédito, e a Nova Indústria Brasil (NIB), que impulsionou a digitalização e a inovação no setor.
Outro destaque foi o aumento da taxa de investimento, que alcançou 18% do PIB. O Brasil se tornou o segundo maior receptor de investimentos estrangeiros diretos do mundo em 2024, consolidando sua posição como um dos destinos mais atrativos para o capital internacional.
Consumo, infraestrutura e avanços sociais
O setor de bens de consumo duráveis cresceu 9,8%, beneficiando milhões de brasileiros com acesso ampliado a itens como automóveis, eletrodomésticos e eletrônicos.
No varejo, as vendas avançaram 12,2%, impulsionadas por um aumento de 25,9% na comercialização de eletrônicos e 24% no setor de brinquedos.
Os investimentos em infraestrutura também apresentaram números expressivos, saltando de R$ 188 bilhões em 2022 para R$ 260 bilhões em 2024.
Esses aportes foram fundamentais para a retomada econômica e a geração de empregos.
No campo social, o governo alcançou a menor taxa de pobreza (27,4%) e de miséria (4,4%) da história do país.
Além disso, a Amazônia registrou a menor taxa de desmatamento em nove anos, com reduções significativas também no Pantanal (-77,2%) e no Cerrado (-48,4%).
Políticas estruturantes e o futuro da economia
Reformas estruturais e novos marcos regulatórios foram destacados por Uallace Moreira como pilares do crescimento sustentável.
A aprovação da Reforma Tributária, após mais de 40 anos de discussões, deve estimular investimentos e exportações, projetando um crescimento adicional de até 20% do PIB nos próximos 15 anos.
Programas como o MOVER (Mobilidade Verde e Inovação), a Lei do Hidrogênio de Baixo Carbono e o Brasil Mais Produtivo reafirmam o compromisso do governo com uma economia mais verde, digital e competitiva.
A retomada de um Brasil protagonista
Uallace Moreira ressaltou que os avanços foram alcançados mesmo diante de um cenário inicial de grandes desafios econômicos, marcado por um rombo fiscal deixado pelo governo anterior:
“o governo Lula encontrou o país destruído”. “Entre 2015 e 2022, a taxa média de crescimento do PIB foi 0,4%, com desemprego e pobreza crescentes.
Bolsonaro deixou um rombo fiscal: R$ 800 bilhões em quatro anos, sem jamais cumprir o Teto de Gastos”.
Apesar disso, o governo Lula conseguiu reverter a trajetória negativa, implementando políticas que colocam o Brasil no caminho de um crescimento inclusivo e sustentável, diz o secretário.
Veja as conquistas para o povo brasileiro
1. Crescimento do PIB em 2024 de 3,2% e em 2024 3,5%.
2. Taxa de desemprego 6,1%, menor da história.
3. A massa de rendimento real foi novo recorde, chegando a R$ 332,7 bilhões. O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.285).
4. Crescimento da indústria de 3,6% em 2024, maior em 10 anos.
5. Crescimento de 75% do emprego na indústria, destes 55% são jovens.
6. Resultado de política industrial da Nova Indústria Brasil (NIB): Segmentos de alta tecnologia crescem 5%, acima da indústria de transformação, que vai crescer 3,6%.
Esse crescimento é resultado de medidas da NIB, como linhas de crédito do Plano Mais Produção.
7. A taxa de investimento como proporção do PIB em 18%.
8. O Brasil se tornou o 2° maior receptor de investimentos estrangeiros diretos do mundo em 2024.
9. Investimento em infraestrutura saiu de R$ 188 bilhões em 2022, para R$ 260 bilhões em 2024
10. Com o Plano Mais Produção, a Nova Indústria Brasil (NIB) disponibilizou R$ 507 bilhões de crédito para investimentos.
BNDES, FINEP, EMBRAPII, CEF, BB, BASA e BNB, estão juntos para estimular uma Indústria Mais Inovadora e Digital, Exportadora, Verde e Competitiva.
11. BNDES aumentou o volume de Desembolso de R$ 98 bilhões em 2022, para R$ 148 bilhões em 2024. O crédito para a indústria cresceu 262% em 2024.
12. Com a Nova Indústria Brasil (NIB), Novo PAC e PTE, o setor privado já anunciou investimentos de R$ 2,3 trilhões.
13. Finep bateu recorde e ultrapassa R$ 10 bi em financiamentos.
Recursos financeiros liberados pela Finep em 2024 representam o dobro do montante financiado em 2023
O desempenho também representa um crescimento três vezes superior em relação ao resultado de 2022.
14. Com a NIB estimulando a agroindústria, a taxa de crescimento da groindústria teve o melhor resultado em 14 anos, crescimento de 4,2% em outubro e 2,7% no acumulado.
15. Linhas branca e marrom registraram o maior crescimento da produção e vendas nos últimos 10 anos, 25%.
16. Com o Mover, programa da NIB, o setor automotivo bateu recorde nas vendas, crescimento de 15% em 2024. A produção cresceu 11%, maior crescimento dos últimos 10 anos.
17. Máquinas e equipamentos estão puxando o crescimento industrial, crescimento de 8,3% em 2024.
18. O setor de bens de consumo duráveis cresceu 9,8% em 2024. São mais bens como automóveis, geladeiras, TVs, fogões, máquinas de lavar, etc, chegando ao povo.
19. No ranking mundial de produção industrial, o Brasil avançou 30 posições, saltando de 70° para 40°.
20. Varejo chega ao fim do ano com alta de 12,2% nas vendas na comparação com 2023
Entre os itens mais procurados estão: eletrônicos (alta de 25,9% nas vendas ante 2023); os brinquedos (+24%) e roupas e acessórios (+13%), Setor alimentar, 18,4%.
21. Depois de mais 40 anos, foi aprovada a Reforma Tributária, que estimula investimentos e exportações.
Estima-se que a reforma gerará um crescimento adicional da economia de 12% a 20% em 15 anos. Hoje, esses 12% representariam R$ 1,2 trilhão a mais no PIB de 2022.
22. Taxa de pobreza caiu para mínima histórica, 27,4%.
23. A taxa de miséria caiu para a mínima histórica. Parcela de brasileiros miseráveis caiu para 4,4%
24. A Amazônia tem menor taxa de desmatamento em 9 anos. Ela caiu 77,2%% no Pantanal e 48,4% no Cerrado.
25. Ponto fundamental: o governo Lula encontrou o país destruído: Entre 2015 e 2022, a taxa média de crescimento do PIB foi 0,4%, com desemprego e pobreza crescentes.
Bolsonaro deixou um rombo fiscal: R$ 800 bilhões em 4 anos, sem jamais cumprir o Teto de Gastos.
26. Estima-se déficit primário de R$ 55,4 bilhões para 2024. Se considerar R$ 20 bilhões de recursos empossados. Mais gastos de R$ 40 bilhões do Perse e Desoneração da Folha, despesas que não foram o governo que criou, mas sim o Congresso. 2024 teria superávit fiscal.
27. Inflação abaixo das expectativas do mercado.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,34% em dez. e ficou 0,28% abaixo do resultado de novembro (0,62%).
Acumulado de 4,71% em 2024.
As expectativas do mercado: alta inflacionária de 0,45% e 4,82%.
28. Foram várias reformas e programas estruturais criados e aprovados pelo governo @LulaOficial e @geraldoalckmin, que garantem ao país crescimento de longo prazo e retomada da indústria:
– Mercado de carbono
– Lei do Hidrogênio de Baixo Carbono
– Lei do Combustível do Futuro
– Nova Lei de Informática
– Programa Brasil Semicondutores
– Programa de Mobilidade Verde e Inovação (MOVER)
– Marco de Garantias
– Regime Especial da Indústria Química (REIq)
– Brasil Mais Produtivo
– Programa Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA)
– Plano Mais Produção
– Debêntures de Infraestrutura
– Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
* Esses programas são instrumentos de políticas públicas de Estado para que o país mantenha a retomada do crescimento econômico de longo prazo e fortalecimento da indústria.
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Turismo
O turismo de brasileiros deve injetar R$ 148,3 bilhões na economia durante o verão, conforme anunciou o Ministério do Turismo. Nesse cenário, mais de um terço (35%) da população do país planeja viajar a lazer no período, entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025.
As informações são baseadas na pesquisa “Tendências de Turismo Verão 2025 – comportamento da população brasileira”, feita pelo próprio Ministério do Turismo e pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados.
Ao todo, mais 59 milhões de pessoas têm planos para aproveitar o verão, considerando gasto médio de R$ 2.514,00 declarado pelos entrevistados.
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