De carcereiro a homem de confiança do presidente

Por Palas Atena

O que é a vida né? Quando ficou preso, Lula acabou estabelecendo uma relação amistosa com o carcereiro dele, Paulo Rocha Gonçalves Júnior, o Paulão. Eles passaram a conversar.

Ao que se conta, ele permitia que o presidente recebesse visita da família, conversavam sobre livros que Lula estava lendo, numa relação que passou a ser de confiança e respeito mútuos.

Quando se candidatou, a PF passou a fazer a segurança do presidente. E ele pediu que Paulão fosse designado como seu segurança, acompanhando-o nas viagens e comícios.

Lembrando aqui como era tenso isso na época porque pairava sobre Lula a ameaça de assassinato. Nos comícios, a gente tinha de passar por uma revista (mostrar o que tínhamos no bolsa), nada invasivo, mas uma precaução necessária.

Eleito presidente, Lula convidou Paulão para ser seu segurança na presidência. Hoje, no panfleto metropóles, igor gadelha conta que, quando caiu no banheiro, o presidente esperou um pouco e ligou para os seus seguranças, falando da queda.

Quem foi socorrê-lo primeiro foi exatamente Paulão. Janja estava no andar térreo, envolvida em outras atividades. De carcereiro a homem de confiança do presidente. Que história né?

 

Palas Atena é pseudônimo de escritora desconhecida, moradora de Minas Gerais. Não é sequer conhecida deste editor do Construir Resistência, que mantém sua grafia original

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