Até quando ficaremos indiferentes à fome no mundo e no Brasil?
Por Beatriz Herkenhoff É um investimento no nosso próprio eu, na capacidade de amar, na generosidade, no desprendimento e na nossa humanidade. Durante minha infância, adolescência e juventude, as portas das casas eram abertas. Visitávamos e éramos visitados sem cerimônia, sem pedir licença. Todos nos recebiam com um sorriso largo, um coração aberto, um suco, […]
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