Governo Lula cria 1,5 milhão de empregos formais em 2025

Da Urbs Magna

Foto: Ricardo Stuckert 

Brasil consolida sua trajetória de crescimento sustentável no mercado de trabalho, superando a marca de 1,5 milhão de novos empregos formais nos oito primeiros meses de 2025, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (29/set), pelo Novo Caged do Ministério do Trabalho e Emprego.

Sob a liderança do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal demonstra que o investimento em direitos sociais e na reindustrialização é o caminho para uma nação mais justa e próspera.

Os setores de Serviços e Indústria despontam como os principais motores dessa expansão, gerando 773.385 vagas no primeiro e 273.231 no segundo, respectivamente, de janeiro a agosto.

Esses avanços refletem a visão progressista de um Estado ativo, que, por meio de programas como o Plano Brasil Soberano, mitiga impactos externos – como o recente tarifaço imposto pelos Estados Unidos sob Donald Trump – e protege a soberania econômica do país.

O ministro Luiz Marinho, em declaração à imprensa, enfatizou que “o impacto dos juros é maior do que o tarifaço do Trump.

O tarifaço impacta setores específicos. Os juros impactam toda a economia”, defendendo a redução da taxa básica para acelerar ainda mais a geração de postos qualificados.

Essa abordagem democrática, que dialoga com trabalhadores e empresários, contrasta com as reformas trabalhistas predatórias de governos anteriores, restaurando a dignidade ao emprego formal.

No acumulado do ano, os estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideram a criação de vagas, com saldos positivos que ultrapassam centenas de milhares em cada um, impulsionando o desenvolvimento regional e reduzindo disparidades federativas.

Em agosto, o país registrou 147.358 novos vínculos formais, elevando o estoque total para 48,69 milhões – o maior da série histórica.

Esse progresso inclusivo beneficia especialmente jovens de até 17 anos (com 33.710 vagas, incluindo 19.908 para aprendizes), mulheres, pessoas com deficiência (820 postos) e trabalhadores pardos, alinhando-se aos princípios de equidade social do progressismo de esquerda.

Desde janeiro de 2023, o saldo nacional chega a 4,63 milhões de empregos, comprovando a eficácia de políticas soberanas que priorizam o povo sobre os interesses financeiros especulativos.

O ministro Luiz Marinho projeta o fechamento do ano com 1,5 milhão de vagas, apesar dos desafios globais.

 

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