Por Luis Otavio Barreto
Eu sou um homem de 32 anos, sei escrever e tenho uma muito boa memória. Dedicarei, enquanto tiver vida, força, inteligência e memória, esforços para registrar o quão indigna, imprestável e inútil foi a vida de Jair Messias Bolsonaro. O quão responsáveis foram os católicos, os evangélicos e espíritas, os homens de bem, a pseudo elite brasileira e os cretinos fundamentais. Não esquecerei de nenhum, nas minhas crônicas, nos meus ensaios, nos meus artigos, em cada frase que eu escrever sobre o assunto. Eu haverei de me lembrar de registrar para que alguém, algum dia, diga: – O filho da puta teve quem lhe apoiasse.
E não farei isto por rancor, mas para contribuir com outros milhares que farão a mesma coisa. O nome Bolsonaro deverá ser lembrado como sinônimo de horror, de assassínio, de vergonha, de humilhação e de crime. É preciso que seja como Judas, Barrabás, Hitler, Mengele, Satanás…sua memória deverá carregar o opróbrio, a humilhação e o nojo. As gerações futuras deverão conhecê-lo como o maior assassino que este país já viu. Como a maior vergonha política desde a Ditadura.
Para cada boa palavra direcionada a ele, que venham outras dez, fazendo justiça a sua figura odiosa e nefasta. Se houver um livro em sua honra, que dez sejam escritos contando o horror de sua existência!
Jair Bolsonaro é uma existência maldita.
Luis Otavio barreto é músico pianista e professor de língua portuguesa.