Por Simão Zygband
O atual ocupante da cadeira presidencial não é apenas o pior presidente da história brasileira, mas também de longe o mais patético. Um verdadeiro traidor da pátria, um elemento que durante a campanha eleitoral bateu continência para a bandeira norte-americana. Se vivêssemos em outra época, certamente este tipo de atitude valeria não somente a prisão por crime lesa-pátria, mas execração em praça pública (para dizer o mínimo).
A notícia é que o elemento que envergonha a nação exercendo a função de principal mandatário do país pediu ajuda ao presidente norte-americano Joe Biden para se reeleger nas eleições de 2022 e, consequentemente, derrotar Lula (PT) no pleito. O pedido teria acontecido na última quinta-feira (9/6), durante encontro na Califórnia, Los Angeles, em meio à Cúpula das Américas.
Eric Martin, que já morou e trabalhou no Brasil, repórter há dois anos do escritório da agência em Washington, conta que o elemento pediu ajuda a Biden para se reeleger. Ele disse que Lula é um esquerdista radical e perigoso para os interesses americanos no Brasil. Biden mudou de assunto, segundo testemunhas da conversa.
O patético presidente da República, que envergonha o país perante o mundo, avilta contra o Decreto-Lei nº 48/95 de 15-03-1995 do Código Penal. cometendo um Crime contra o Estado (Título V), onde no Capítulo I (Dos crimes contra a segurança do Estado), Secção I (Dos crimes contra a soberania nacional), Subsecção I (Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais), Artigo 308.º – Traição à pátria, prevê o seguinte:
“Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos”.
Além da entrega do patrimônio público às empresas estrangeiras, o ocupante da cadeira presidencial pede de joelhos que uma nação estrangeira interfira nas eleições brasileiras, ou seja, comete crime lesa-pátria. Nada mais se poderia esperar de um desqualificado que alçou a presidência da República ajudado por eleitores tão desqualificados como ele.