Nossos pré-genocidas

Por Virgílio Almansur

O “governador gay ou gay governador”, nas enroladas palavras dele mesmo, não terá isenção! Nenhuma parada o absolvirá. Essa turminha do PSDB foi venal. Contribuíram para o 17/04/16 e à chegada de um miliciano de cepa assassina. FHC não pode, nem poderá ser poupado. Aécio deve ser deixado em brancas nuvens e caminhar às bolas de neve. Jereissati et caterva que receba Hasselmann; Dória, seus pancakes e vacinas, leve a frota que quiser. Há lugar para Kims, Hollidays e todos das pontes futuristas desastrosas.

Essa gentinha da imprensa, que começou a se “incomodar” com o amigo de queiróz-10-crimes, adriano, lessa e élcios (o cel. também…), pode começar a tirar o cavalinho da chuva. Torpes e banais como Moura Brasil, Camarotti, Merdais, Porcão e seus porquinhos amestrados, serão observados. Não dourarão suas pílulas. A não ser para incautos. Sabemos que a qualquer momento voltarão e cumprirão as metas de seus donos e se portarão como Zé Alfaiate.

Indigentes como J. R. Guzzo, Vera Magalhães e asseclas, nem o lixo da história os admitirá. Serão rochamontes despersonalizadas. Atenderão ao canto das sereias vagabundas do judiciário e afins. Espremer o Estadão traz moropatas de plantão, dalagnois infuxwetrust, pimpões barrosos e ofachinénosso das perdidas ilusões.

Essa turminha, limpinha e cheirosa do PSDB, não pode ser esquecida. Luta pelo poder inescrupulosa tem seu preço. Gera lobões, gera fagneres indecentes, gera as idiotias rockeiras da paulicéia desvairada com pintadas rogerianas e danilos estúpidos.

Não nos esqueçamos! Há sempre um huckzinho e suas latarias fagueiras a contemplar nosso mundo cão. Estar diante do “menos pior” que 18 nos trouxe numa bandeja cínica de manchete pré-eleitoral, é o recado dessa imprensa marota e mal intencionada que devemos saber lidar. Há aquela que se presume séria. Apoiemos!

03/07/21, mais um marco! Entre as repercussões — tiras, comentários escamoteados, inserções mínimas de poucos segundos e um sem caso para manifestações que deveriam ser esquadrinhadas pelos “nossos comentaristas”… São trallis da vida, que o pai abençoado quis, porque quis, detonar um cadáver na Campinas dos Jardins, e guardar como trunfo os últimos cartuchos das balas naquele guerreiro baiano irrequieto que a tudo enfrentou.

Convertidos de araque são piores que aqueles que se mostraram direitaços ruidosos e continuram como genocidas assessores. Ao escolherem as pans vias do horror, têm identidades e alguma retidão, mesmo que vinculada ao abutre.

Saibamos impedir difusões sinuosas, aquelas mesmas que se revelam ensaboadas, cheias de rapapés e salamaleques, que perpassaram décadas cotejando um liberalismo-almanaque de 5a. categoria, tão somente para se mostrar numa bordeline postura de lusco-fuscos cinzentos sob luar e garoa impenetráveis… Mofarão!

 

Virgilio Almansur é médico, advogado e escritor.

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