Lutar contra o nazismo: uma homenagem a meu pai

Por Simão Zygband 

 

 

Ontem fez 34 anos da morte do meu pai, Israel Zygband. Ele faleceu no dia 8/8/88, com esta coincidência de números. Os chineses diziam, não me esqueço nunca, que aquele seria o Dia da Grande Felicidade. Mas para mim não foi, muito pelo contrário.

Prefiro reverencia-lo nas redes sociais, ao invés de visitar o seu túmulo no cemitério israelita do Butantã, em São Paulo, para que muitos saibam da excelente pessoa que ele foi.

Sobreviveu ao nazismo, veio ao Brasil, formou uma família, reconstruindo sua vida   Nos deixou com apenas 66 anos de idade. Era de Varsóvia, na Polônia e teve a família praticamente dizimada pelos nazistas, sobrando apenas ele e uma irmã.
Porisso luto diariamente contra os nazistas e os fascistas. Incluo neste rol o genocida Jair Bolsonaro, um sádico responsável direto pela morte de mais de 670 mil brasileiros, de quem debochou por estarem sufocando por Covid.
Esta é a minha maior homenagem a meu pai, de estar do lado certo da história, contra o nazista Bolsonaro.

Não passará!

 

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