Por Moisés Mendes
Estados Unidos, Europa, Elon Musk, déspotas do mundo todo, Globo, feicebuco, todas as big techs, todos os fascistas, militares, milicianos, falsos pacifistas da ONU, todos torcem para que a guerra não acabe. O fim da guerra não é um bom negócio para eles. Não é para Biden, Macron e todos os ‘líderes’ europeus dos quais ninguém sabe os nomes. Todos fingem chorar pelas crianças israelenses e palestinas. Eles só existem com guerras e mortes. Todos são cúmplices da matança de palestinos. Todos são tão criminosos quanto o fascistão Benjamin Netanyahu.
Aliás, o filho de Netanyahu que mora em Miami tem uma coisa em comum com os filhos de Bolsonaro.
Todos só participam de guerra de mentira e com arminha de dedo.
Mas todos empurram os que acreditam neles e nos pais deles, sendo soldados, milicianos ou manés, para a violência e a morte.
O fascista falastrão é um covarde que vive do marketing de falsas valentias.
O assassinato de crianças em Gaza tem a cumplicidade de todas as corporações de mídia e das big techs. Todas.
Moisés Mendes é jornalista em Porto Alegre. Foi colunista e editor especial de Zero Hora. Escreve também para os jornais Extra Classe, Jornalistas pela Democracia e Brasil 247. É autor do livro de crônicas ‘Todos querem ser Mujica’ (Editora Diadorim)
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