Por Malu Aires
Falando da deselegância, o traficante da soberania brasileira desembarcou em Moscou, como quem vai pôr o lixo na rua. Se bobear, ainda tinha farofa no bolso daquela jaqueta.
Pagando de “humilde bom pra ser humilhado”, o alpha do chiqueiro será recebido por Putin, sozinho, com a presença de um intérprete de todo o mau humor russo com nazistas, sem direito a puxa-saco pra traduzir desculpa esfarrapada.
De máscara, recebido por soldados triplamente vacinados, ao chefe da comitiva pestilenta foi imposta uma quarentena. Até o encontro com Putin, a besta deverá ficar numa jaula vigiada e será obrigada a passar por testes de covid russos que chipam DNA de demonho.
Despistando jornalistas, horas depois de desembarcado o lixo em Moscou, uma van passou no hotel e levou Jair e os representantes oficiais do Gabinete do Ódio – Heleno e o perturbado Carlos – pra uma visita “protocolar” ao Kremlin, no meio da noite, visita que durou 1 hora e meia de banho na água sanitária.
Para amanhã, um encontro rápido com a liderança mundial russa, depois, conluio entre corruptos e investidores do tráfico de soberanias, e mais uma despesa de viagem sem sentido algum pro povo brasileiro, que não seja vergonha, trambique e dolo, termina.
Entre os conflitos na Rússia e o desembarque da droga em hora tão deselegante, a ingenuidade desses maus brasileiros chega a dar nervoso nos diplomatas.
Há momentos históricos, onde basta um churrasquinho de porco-do-chiqueirinho para uma Guerra Mundial.
Aqui seguimos sem governo, em contagem regressiva pra implosão do mal em si. Nesse país, hoje cercado por um bando que confunde imposto com “pedágio da família”, essa gente é tão descartável que não há um general-amigo que os impeça de sobrevoar área de conflito.
A burrice desses maus brasileiros chega a dar nervoso nos bons.
Malu Aires é cantora, compositora, atriz e combatente virtual