Por Simão Zygband
“Ele anda nervoso. Hoje eu sei que ele me xingou, hoje eu sei que ele está irritado, que ele está nervoso. E ele tem que aprender uma lição de vida: um homem que é chefe de Estado não pode ficar nervoso, não pode ficar irritado, não pode falar bobagem como ele falou do nordestino esses dias, não pode ameaçar cortar verba da educação. Esse país precisa de muita tranquilidade”.
Assim o ex-presidente Lula, vencedor do primeiro turno das eleições, retrucou ao atual ocupante da cadeira presidencial, que o chamou de “pinguço”, entre outras agressões, típicas de um desequilibrado, que caminha a passos largos para uma derrota no segundo turno em 30 de outubro.
O psicótico mandatário deve ter ficado alterado ao saber que o seu adversário tem 53% de intenção de votos no segundo turno.
“Se vocês botarem um pinguço para dirigir o Brasil, um cara sem qualquer responsabilidade, que tem um rastro de corrupção, um rastro de deboche para a família brasileira, de ataques a padres e pastores, de ataque às Forças Armadas, de ataque aos policiais, vocês acham que vai dar certo?”, questionou, de forma estúpida, o desequilibrado.