Simão Zygband
Passou da hora de mandar prender os extremistas insuflados pelo fascista Jair Bolsonaro. Lógico que como todo covarde, o derrotado presidencial fugiu como um rato, deixando atônito os descelebrados que ainda insistem em conturbar a ordem, infectando com sua presença asquerosa o entorno dos quarteis em diversos estados brasileiros. Por sorte, já começam a se tocar que não passaram de idiotas manipulados por um (des)governo maléfico, danoso à saúde física e mental de qualquer brasileiro de bom senso.
O covarde miliciano faz um grande favor ao país de nos poupar de sua presença pútrea na posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele jamais deveria ter ocupado o cargo que exerceu por conta de uma estupidez, um delírio coletivo que, apesar de tudo, ainda lhe proporcionou 57 milhões de votos. Impensável acreditar que ainda teve gente que apostou no caos. Certamente são más pessoas como ele.
O elemento nocivo que deverá desinfetar a cadeira presidencial no próximo dia 31, deixa um legado de fome, mortes e destruição. Para tentar ganhar as eleições, o capitão reformado aumentou a dívida pública em R$ 92,6 bilhões (em valores aferidos apenas em novembro, um mês após o derrame durante as eleições) totalizando R$ 5,87 trilhões, a mais alta da história do país. Uma calamidade que o nazista deixará como herança para o presidente Lula.
Bolsonaro é responsável direto, portanto, pela elevação desenfreada da dívida pública (que teve como carro chefe a gastança através do chamado Orçamento Secreto), mas também por 690 mil mortes ocorridas por seu sadismo e negligência durante a gestão da pandemia de Covid-19 (com as omissão na compra de vacinas e imposição de remédios ineficazes como a cloroquina), a elevação do número de famintos para 33 milhões de brasileiros, por gastos de até R$ 3 milhões mensais no cartão corporativo da Presidência da República, por atentar contra a democracia, insuflando militares radicais e estúpidos marionetes vestidos com a camisa verde-amarela, que queriam explodir um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília e matar centenas de pessoas, enfim, faltará espaço para elencar tantos desastres cometidos por um insano.
O elemento foge do país juntamente com seus odientos filhos, deixando para trás um país devastado, que deverá ser reconstruído com coragem pelo presidente Lula. Evidentemente que tem medo de ser preso, fato que já deveria ter ocorrido há muito tempo a ele e seus enlouquecidos apaniguados.
Enquanto a sua prisão não for decretada, e esperamos que não demore muito, o país vai assistindo o início da desinfecção, com a prisão dos extremistas envolvidos na tentativas de invasão da sede da PF, na Asa Norte, em Brasília, no último dia 12 de dezembro. As equipes cumprem 32 mandados de busca e apreensão e de prisão expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além do DF, a Operação é deflagrada simultaneamente em Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro.
Claro que faltará a detenção do líder. Mas deve se pegar primeiro os ratos pequenos para depois caçar as ratazanas.
O Brasil respira aliviado.
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