Bolsonarismo mostra força

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Por João Franzin

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Tem força política e base popular. Isso ficou claro ontem, mais uma vez, no ato na Paulista, com quatro governadores no palanque.
Bolsonarismo, trumpismo etc., são forças políticas da direita e formam, ainda que com cor local, um movimento mundial.
Essa direita massiva é fruto do neoliberalismo e suas variáveis. No Brasil, uma da variáveis é neopentecostacolismo. Não à toa, Michele rezou, clamou e chorou. Ela tenta ser uma espécie de Evita Peron de direita.
O núcleo duro bolsonarista agrega 25% da população. O lulismo fica em torno de 30%. O grupamento maior, portanto, de 45%, é que decidirá nosso futuro.
Lula, mais velho e cansado, não dará conta dessa tarefa. Nosso projeto, portanto, tem que construir um eixo e atuar para que o governo atenda o povão com emprego, renda e boas políticas públicas.
A direita sairá muito forte das eleições municipais deste ano. A direita pode ganhar a eleição presidencial em 2026? Pode.
Duas observações do ato: 1. A ausência do fator militar. 2. A hegemonia dos evangélicos. Ou seja, a questão militar (aplausos ao ministro Múcio) está administrada. Mas a questão evangélica deve ser tratada com zelo maior.

João Franzin é jornalista e diretor da Agência Sindical

 

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