Barbadas, ingratidões e gritos de guerra

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Por Luiz Hespanha

Apareceu o sucessor do Amoedo, aquele que a direita limpinha, cheirosa, envergonhada e jamais assumida, votou: seu nome é André Janones. Ele pode ganhar a eleição fácil, fácil. Se tiver o Moro de vice, então será uma barbada.

As pesquisas também mostram que Ciro Gomes, João Dória e o Cabo Daciolo estão cada vez mais embolados. Emocionante.

Milhões parabenizaram Dilma Roussef pelos seus 74 anos comemorados em 14/12. Dia 23 de setembro foi aniversário do futuro Premio Nobel de Literatura, símbolo de probidade e lealdade, o grande Michel Temer e ninguém lembrou. Nem Moro, nem Datena, nem Huck, nem Miriam Leitão, Cantanhede, Vera Magalhães, Augusto Nunes, Bonner ou Merval. O nome disso é ingratidão. E das grandes.

E por falar em Nobel, alguém duvida que o Nobel de Economia de 2002 é do Paulo Guedes e ninguém tasca?

Pintado para a guerra, o estratega do Haiti, o pacificador de Cité Soleil, vestiu seu pijama listrado, vestiu seu capacete de latão e entrou defintivamente no campo de batalha ecoando seu grito de guerra: “sigam-me os tontos”.

Só para lembrar: miliciano não pega ônibus. Anda em van controlada por miliciano. Questão de identificação, apoio e camaradagem.

Você sabe o que une as narrativas e as conjecturas no Jornalismo empresarial? As mervalices.

Paulo Skaf, o industrial sem indústria, se despediu da FIESP (ou foi despedido?). Alguém lembra dele? De sua obra, seus feitos? Ele fez o quê, mesmo? E agora, vai continuar fazendo o quê, mesmo? #Dorópsss

 

 

Luiz Hespanha é jornalista

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