Por Simão Zygband
Evidente que a entrevista com o genocida Jair Bolsonaro na TV Globo, realizada na noite de segunda-feira (22) por Willian Bonner e Renata Vasconcellos teve uma gigantesca audiência. Até o panelaço marcado foi deixado de lado em vários locais (em alguns efetivamente existiu) para ouvir o que o Coiso tinha a dizer. Tanto situação como oposições pararam para ouvir as palavras insanas do psicótico ocupante da cadeira presidencial.
É versão quase que unânime nas oposições que os entrevistadores pegaram leve com o genocida. Deixaram de lado os temas mais espinhosos como fome, desemprego, milícia, corrupção no governo, etc. Se apegaram a temas menos palatáveis ao ouvido popular como respeito aos resultados das urnas, queimadas na Amazônia e até a inabilidade no tratamento da pandemia de Covid-19. Não acuaram o entrevistado em momento algum, como certamente farão contra o líder nas pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva.
Veja o que falaram sobre a entrevista nas Redes Sociais
Simão Zygband – Bonner e Renata estavam suaves e em momento algum apertaram o genocida. As perguntas versaram praticamente sobre astrologia. Mas que jornalismo é este que não apresenta os números da catástrofe brasileira, que desabou da sexta para a décima terceira economia do mundo?
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